Hoje
eu quero compartilhar um depoimento de uma grande amiga, Maria
Betânea Fama, que iniciou recentemente seu tratamento com a Magia da
Transformação. Agora, ela partirá à segunda aplicação.
Gratidão, minha amiga, por oferecer suas palavras e nos contar um
pouco do seu processo interior de transformação e cura!
"A
M.T foi um presente que ganhei no meu aniversário! E que presente!
Sou muito grata ao meu amigo que me presenteou com algo que traria
tantas revelações e quebraria condicionamentos nada saudáveis para
uma vida plena, leve e suave! Diante de alguns relatos de conhecidos,
após aplicação da M.T, me preparei para receber com meditações e
estava muito confiante de que seria tranquilo. Tenho certeza que tal
preparação ampliou minha aceitação de tudo que estava para vir à
tona.
Comecei
muito entregue ao processo de corpo e alma, e a tudo o que viesse e
me fizesse analisar, refletir e fazer as transformações
necessárias. Hoje estou com 48 anos e com a M.T, vivi essas décadas
em três meses. Dentro de tudo o que passei nesse período da
aplicação, revi, revivi, idas e idas ao passado, situações e
acontecimentos que não recordava, pessoas, lugares. Voltei à
infância diversas vezes, emoções, sentimentos e sensações. Só
quem já experimentou esse processo da M.T sabe do que estou narrando
aqui. A M.T mexeu e trouxe para hoje tudo aquilo que
inconscientemente guardei na certeza de que estava resolvido, mero
engano! Estava ali mais vivo do que eu imaginava.
Meu
corpo começou a vivenciar e colocar para fora por meios de enjoos,
ânsias de vômito, angústias, dores, lágrimas e lágrimas,
percepções à flor da pele. O importante de tudo isso foram as
respostas, o porquê de muitas situações infelizes vividas,
deixando marcas no emocional e psicológico, refletindo em certos
comportamentos e posturas diante da vida. A M.T mostrou o quanto
minha vida foi pautada em crenças aprendidas na infância com os
meus pais, familiares e conhecidos, que travaram e influenciaram
áreas da minha vida.
Crenças
são programações que induzem o modo de sentir e pensar. Influencia
em hábitos, elas condicionam estados emocionais e psicológicos que
respondem pelo que a pessoa sente. Entendi o porquê de colocar o
outro ou os outros sempre em primeiro lugar, de achar que deveria
estar sempre pronta a ajudar, da dificuldade em dizer "não",
levando-me a relacionamentos abusivos. Tudo porque aprendi na
infância que o melhor sempre é para o outro, porque é bonito, é
educado socialmente.
Aprendi
a desempenhar papéis para satisfazer os outros em detrimento de
nossas vontades. Não tinha direito de me colocar em primeiro lugar
na minha própria vida. A crença de que somente com o amor do outro
posso ser feliz, a crença de que amar é tolerar sem impor limites,
é ser submisso à vontade do outro, é prover a pessoa amada de tudo
que ela solicita. A crença de que dinheiro não traz felicidade, que
dinheiro é difícil e por aí vai. Tudo isso se refletiu na não
aceitação de quem sou, no autoabandono, no medo, no não
merecimento, na baixa auto estima, desvalorização, rejeição. Eu
não sentia amor por mim.
O
que experimentei nesse período da M. T daria um livro. Hoje,
literalmente estou vivenciando um luto de quem eu achava que era para
quem sou agora. O luto de todas as crenças que conduziram meu modo
de agir e reagir, de comportamentos diante as adversidades da vida,
daquilo que por um longo tempo foi uma base nada segura. Gratidão a
M.T!"
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Luz
e Benção!
Vinícius
Francis :-)
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