Direitos Autorais: © Vinícius Francis, 2017
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Uma relação amorosa quando vivida em sua plenitude e maturidade é sem dúvida uma das experiências mais incríveis que podemos ter nesse mundo. O amor entre duas pessoas é tema de romances, embala as mais lindas canções do mundo, é roteiro de filmes que marcam a gente. E tudo isso porque viver o Amor é tudo o que mais queremos. Obviamente amar vai muito além de viver um relacionamento afetivo com alguém, porém, essa parte tem sim o seu peso no pacote da felicidade humana, não vamos negar.
E pra isso eu criei este curso, pra ajudar você a
entender a dinâmica do amor e claro, a compreender quais são os comportamentos
positivos e negativos referentes ao mesmo. Porque se tem algo que determina
nossa vida amorosa é a nossa postura energética. Mas, como mudar a energia sem
compreensão do que a alimenta positivamente ou a atrapalha? Impossível.
Histórias como a do cupido, por exemplo, são lendas
criadas para tentar explicar o que acontece entre duas pessoas e como elas se
aproximam. Há pessoas que têm a maior dificuldade em atrair uma relação, e olha
que fazem de tudo! Baixam aplicativos, entram em sites de relacionamentos,
frequentam baladas, tudo isso e mais um pouco! Porém, o resultado é
desanimador.
Por outro lado, pessoas em volta de nós vivenciam
experiências semelhantes às que vemos em filmes, encontros que realmente
parecem ter sido elaborados por cupidos. Como a típica cena de romances
adolescentes onde a moça carrega livros no braço e tromba com um belo rapaz. Os
livros caem e ele ajuda a pegá-los. Então, ambos se olham, sentem-se atraídos
mutuamente, marcam um cinema e pronto, vivem um lindo romance. E saber que isso
acontece por aí, talvez não exatamente desta forma, pode irritar a muitos que
lutam, mas sem sucesso, pra viver algo substancial no amor.
É o seu caso? Pois é, não é à toa que você está
estudando esse material. O amor tem a sua matemática e sua forma de agir, assim
como a Prosperidade. No Curso “Prospere” a gente entende bem como funciona a
mecânica da riqueza, tanto referente à sua metafísica e equação energética,
quanto às ações diárias, posturas e comportamentos nossos. E pode crer que pequenas
atitudes, por mais que pareçam insignificantes pra nós, podem afetar o
resultado da receita do bolo da prosperidade, assim como do Amor.
Exemplo claro: Prepare um bolo com os melhores
ingredientes que você puder encontrar. Pode ser um bolo de chocolate (lá vem eu
citando esse danado), com cobertura cremosa de ganache (Humm...) e recheio de creme
de nozes (Ai papai!). Daí, você reúne todos os ingredientes com cuidado.
Junta tudo conforme a receita e por um leve descuido se esquece de colocar o
fermento na massa. Qual o resultado disso? A receita que poderia se transformar
em algo estupendamente delicioso vira uma grande “precata” (apelido que dou às
receitas que desandam). Tudo por causa de um ingrediente que faltou.
Pois então, na receita do amor acontece o mesmo. Uma
pequena coisinha que deixamos passar pode desandar uma série de outras coisas.
E pra falar melhor disso, quero entrar no assunto paradigmas normalmente
abraçados por quem está negativado na energia do amor e infelizmente, acaba
potencializando mais ainda a meleca vibratória que emana nessa área.
Paradigmas
que interferem na atração de boas relações amorosas
Está
faltando homem (mulher) no mundo – Começa com essa
premissa nojenta e viscosa. Se você acredita que falta, adivinha? Vai faltar. A
Lei da atração garante que aquilo que você crê será a sua realidade. E muitas
vezes nem percebemos tais afirmações, podem ser inconscientes. Sem querer
reafirmamos os mantras das trevas, como: “Tá
difícil a coisa”, “Não tem ninguém que preste”, “Tá cada vez mais complicado
arrumar um namorado (a) sério (a)”, “A coisa tá preta” e etc... Você
conhece esse discurso, né?
E quanto mais se reforça tais ideias, mais energia ruim
é posta em cima. Porque você há de concordar que uma pessoa frustrada na área
afetiva é emocionalmente afetada com o fato de não viver um romance legal. E se
você está frustrado e emana mais frustração, temos aí uma frustração ao
quadrado. É mais falta sendo emanada, dia após dia a pessoa alimenta exatamente
uma crença que a desfavorece totalmente no quesito atração. E, quem sabe, até tenha uma
pessoa na rua onde ela mora com potencial pra ser uma excelente companheira,
contudo, por causa do constante alimentar da “falta” e da crença do “não tem”,
a pessoa sequer cruza com a criatura na rua.
E se passar perto, é capaz de surgir uma vaca do nada dançando pagode, distraindo o sujeito (a) pra
nem notar que a pessoa (a carente desesperada) está passando na rua naquele
momento. É triste, mas é a realidade. Se a crença é no paradigma da falta,
então é ele que determinará os encontros, ou melhor, os desencontros, neste caso. Que são
raras as pessoas maduras e equilibradas, já sabemos. Mas a “sorte”
que cria circunstâncias favoráveis a um encontro com alguém semelhante e de
valores similares é a mesma que faz um bilhete de Loteria ser sorteado, ainda que debaixo de uma probabilidade tão remota mediante a tantas outras milhões de
apostas.
As estatísticas de uma realidade podem nos dar
números e menos opções, mas nunca vão determinar o desenrolar dos fatos. Isso é
a nossa energia que faz. Do mesmo modo, pode haver muita opção, mas se a pessoa
estiver debaixo de paradigma, pra ela, já é “não”. Se você crê que tem, então
tem. E fim. Mas calma, isso não é tudo! Porque infelizmente existem “n” agentes
sabotadores do nosso “sim” às probabilidades de encontros amorosos sublimes.
Todavia, mesmo que não haja no seu país alguém similar a você (o que certamente há, porque você não é essa Coca toda), o Universo traz de outro. Não importa, se a crença diz que 'sim' e não há resistência, então é sim.
Paradigma
do ideal, romance perfeito pra vida toda – Esse aí é perigoso.
Porque incute na gente uma falsa expectativa pelo príncipe (princesa) que desce
as colinas do reino da perfeição e nos pede em casamento. Na crença de que é
preciso atrair a pessoa “perfeita”, entra-se na espera pelo ideal. E com isso,
o real se afasta, não pode surgir. E quando surge, a pessoa estraga. A porta
emocional do indivíduo só está aberta ao sonho encantado, à idealização cor-de-rosa.
E como não há ninguém que seja exatamente o “ideal”
nosso, dançamos sem música. E o romance não acontece. Porque, pense bem, nem
mesmo nós somos as pessoas que achávamos que deveríamos ser. Como então, pensamos
ter o direito de exigir que o outro seja a personificação desse ideal? Só na nossa cabeça de bagre, né? Não existe o ideal, ele (ela) nunca será como
você imaginou. E se você souber soltar isso e escolher sair desse paradigma
Disneylândia poderá até encontrar alguém que seja ainda melhor do que o
idealizado. Mas cabe aí reforçar a humildade de aprender a amar o real.
Cada um é o que é. As pessoas mudam com o tempo, mas
mudam por elas mesmas e nunca por uma exigência nossa. Quando alguém muda pra
ficar bom pra você dentro de um relacionamento, pode crer, possivelmente você
será chifrado (a). Porque a frustração do outro em se forçar a mudar só porque
você quer e espera isso, mais tarde, pode abrir a porta pra uma aventura com um
terceiro elemento que o (a) aceite com ele (a) é. E pode ser que numa dessas
aventuras você perca o namorado (a). Fique esperto (a)!
O ideal não existe e nem há romances perfeitos. Eles
podem até durar uma vida toda, mas nunca serão perfeitos (como imaginamos). Sair desse paradigma de esperar pelo perfeito e
ideal abre em nossa consciência uma porta para oportunidades reais, situações
realmente prováveis e possíveis. E que de repente, tragam muito mais bons
frutos do que a coisa sonhada! Uma orientação importante: Se não consegue
largar esse ideal, melhor namorar um boneco (a) inflável. Do contrário, haverá
sofrimento.
Paradigma
da incompletude e da alma gêmea – Fica realmente
difícil atrair relacionamentos amorosos bons debaixo da crença de que somos
incompletos sem o outro ou de que somos “metade”. Porque isso cria em nós uma
crença de dependência, insuficiência, apego. Se somos metade precisamos da
outra metade para sermos 'um'. É o que ensinam por aí. Tudo mentira, claro!
Somos seres individuais e completos por natureza.
Centelha + consciência individualizada ou ego. E fim. Não falta mais nada.
Sentimo-nos vazios e incompletos quando nos encontramos desconectados da nossa
centelha, intencionalmente. E crenças como as de que precisamos de alguém ou
que somos metade nos lançam numa eterna busca por algo que nunca será alcançado.
Condicionamos o nosso amor e a nossa satisfação pessoal
afetiva a outro Ser. E ficamos numa loucura. Sempre que vivemos um relacionamento,
surgem os pensamentos – Agora eu acertei.
Desta vez eu encontrei minha cara-metade. Até que vem a decepção mostrar
que não (rimou). Essas crenças estragam tudo. Porque a pessoa, de repente, até
era um par super legal e rolava uma química interessante. Mas, tudo é estragado
por causa da tal busca pela alma gêmea e a espera pela completude que nunca
chega. E se não chega, a culpa é sempre do outro, que não é bom o suficiente.
Olha a loucura!
E muitas vezes, lá no fundo, nem queremos nos
envolver com alguém tanto assim! De repente, nossa alma quer curtir a solitude,
a própria presença e companhia. Todavia, a cabeça “batizada” (cagada de urubu) na crença de que precisa "ter" alguém não dá paz para a essência. E o sujeito nem sabe o porquê quer tanto
namorar! E vai atrás disso feito cão no cio sem nem compreender os motivos de
fazê-lo. Isso tudo porque está debaixo de paradigma. E esses conceitos
estabelecidos sobre a humanidade pela ignorância na arte de entender a vida e o
amor aprisionam as pessoas em uma vida afetiva insatisfatória. Sempre faltando
algo, sempre procurando algo, sempre incompleto. Só que a carência que temos é
de nós mesmos, nunca do outro. No entanto, quanto tempo demora pra essa fichinha cair?
Agora, existe esse lance de alma gêmea? Existe.
Porém, não do modo como ensinam. Eu vou explicar como isso é na realidade:
Almas gêmeas ou almas amigas são dois espíritos (inteiros) que se unem por
afinidade e criam laços que transcendem vidas. A afinidade desses espíritos é
tão grande, que quase sempre estão juntos. Reencarnam juntos e têm uma relação
muito forte e profunda. E quando um dos dois não reencarna, trabalha como guia direto
daquele que reencarnou. Juntos, criam coisas lindas e têm uma força
impressionante quando somam suas potencialidades.
São dois espíritos
unidos pelos laços do Amor universal (fraterno), não carnal ou sexual,
entendeu? Não necessariamente são um casal no quesito união afetiva-sexual.
Podem ser simples amigos, mãe (pai) e filho (a), irmãos, etc... E pode haver
mais de uma alma amiga? Sim, perfeitamente. Só que, normalmente, o laço com uma
em específico é mais forte. Mas não são um só, são dois que se unem para somar
e jamais para se completarem um no outro. A nossa única dependência é de nosso
Eu Superior e ele vive dentro de nós. Exercícios:
1- Dentro do conceito de paradigma, que exerce forte influência sobre as pessoas, o que em nós permite que ele nos aprisione, segundo o texto?
A- Isso acontece independente de nosso arbítrio, afinal todos estão sendo manipulados.
B- A família, pois ela exerce domínio sobre nossas mentes
C- A religião é a responsável por nos manter sob os paradigmas
D- Nosso poder de crença, afinal o que eu creio vira realidade
E- C & D
2- A idealização é um perigoso paradigma, por quê? (Pode haver mais de uma resposta certa)
A- Porque nos afasta do verdadeiro Eu, aprisionando-nos nas mazelas do ego
B- Porque idealizar nos afasta do real, fazendo com que cobremos determinadas atitudes dos outros
C- Porque nos aprisiona num modelo que não corresponde à realidade, na maioria das vezes
D- Então, por quê?
E- Estão corretas as respostas A, B & C
3- As estatísticas de uma determinada realidade podem nos dar números e conclusões lógicas. Entretanto, o que realmente determina as situações que se manifestarão em nosso caminho?
A- A vontade de Deus e o Carma
B- A sociedade e as oportunidades que forem oferecidas
C- O mercado de trabalho e mídia, pois eles dominam o mundo
D- A nossa vibração, pois somos criadores da nossa realidade
E- As letras A & D estão corretas
4- Quais das opções abaixo correspondem ao real entendimento do que são almas gêmeas?
A- Possuem grande afinidade que transcende vidas e estão constantemente unidos
B- São metade da mesma laranja
C- São espíritos unidos pelo laço do amor fraternal e grandes parceiros um do outro
D- Quando reencarnam normalmente vivenciam uma relação afetiva-sexual
E- Sinceramente, acho que a metade da minha laranja foi chupada
5- Todas são verdades sobre a busca pela vivência do amor em relações afetivas, exceto:
A- Somos seres completos, mas buscamos o amor como forma de expressão de nossa ternura
B- O amor entre duas pessoas é um importante aliado na lapidação de nosso Ser e evolução espiritual
C- Relações amorosas são parte do pacote de experiências de mundos como o nosso
D- Desejamos trocar afeto e amor, mas a nossa única dependência é de nosso Eu Superior
E- A sensação de incompletude e carência que normalmente sentimos é um indício de que precisamos vivenciar o amor com outra pessoa
Gabarito da Aula 02
1- A / 2- C / 3- D / 4- A / 5- B / 6- D / 7- A-E / 8- D / 9- C
Que o Amor nos cure!
Vinícius Francis
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