Conversamos
nos últimos dois textos sobre esse assunto que atormenta o ser humano de
diversas maneiras. Todos nós em alguma situação da vida fomos acometidos por
esse violãozinho que transforma um momento de encontrar soluções ou mesmo
circunstâncias cotidianas numa verdadeira fonte de tensão e estresse. E com
isso nossas forças são minadas e canalizadas de forma ruim.
E
como aprendemos, a fé no Bem é nossa única solução para trabalhar em nós a
preocupação. Sem uma crença fundamentada em algo bom que nos ofereça segurança
interior geraremos tensão e validaremos possibilidades negativas acerca da vida.
Porque a crença no Bem e a certeza do melhor em cada circunstância faz com que
vejamos tudo a partir de um prisma positivo. Compreendemos o que acontece conosco ou aos outros como oportunidades de crescimento interior por exemplo, fazemos
do dia a dia uma oportunidade para tirarmos proveito das experiências vividas e
também de nos desapagar dos outros.
Sim,
o apego é outra causa forte da preocupação no que concerne ao próximo, às
pessoas que amamos. Basta um ente querido, familiar principalmente, sair de
casa e não voltar até determinada hora da noite para as pessoas mergulharem na
preocupação. Sempre com medo do pior, sempre imaginando situações negativas que
poderiam acontecer àquele familiar.
Não que seja errado nos atentarmos ao mundo e contexto de múltiplas possibilidades em que vivemos. Muitas pessoas sofrem o
mal, então, isso, de certa forma, nos faz criar uma cautela que é positiva quando usada com
sabedoria. Todavia, em todos os momentos, sempre acionar isso já esperando e
imaginando o pior, não é saudável e nos faz um grande mal.
É
preciso que compreendamos que ninguém nos pertence, que todos estão ao nosso
lado para trocar experiências e que assim como todas as coisas, a permanência dos
nossos amados é temporária. Estar atento a quem amamos e querer protegê-lo
dentro do que é possível não é ruim, é instintivo eu diria. No entanto, isso
não pode virar um desequilíbrio, um tormento. E novamente encontramos o “medo”
agindo em nosso dia a dia e nos fazendo pessoas amarradas e tensas. Solte os
outros, solte a vida, solte tudo, até você mesmo.
Entenda que cada pessoa está
debaixo de uma Lei inviolável, de atração. Cada um vive o que atrai para si.
Não adianta você se preocupar de mais, como se ao fazer isso fosse ajudar ou até mesmo mostrar amor. Não, muito pelo contrário, você está é atrapalhando.
Quando
alguém que você ama precisar fazer uma viagem ou ficar fora de casa por muito
tempo e se isso pra você representar tensão, reverta suas crenças sobre o mundo
e ao invés de enviar essa onda negativa em pensamentos e emoções de medo,
aprenda a fazer preces. Sim, ore, abençoe, diga palavras positivas e envolva a
pessoa com bons fluidos. Você fará muito mais por ela agindo assim.
Isso tudo nos
mostra que não temos o controle sobre nada, a preocupação vem pra nos alertar
do nosso apego e dificuldade de crer no Bem.
E
antes de fazer dela um monstro a ser evitado a todo custo precisamos aprender a
interpretar seus sinais e enxergar as crenças negativas que estão em nós
criando esses estados de tensão. E se você enxergar cada situação como
oportunidade de evoluir e subir na escala da expansão cósmica terá um viver bem
diferente em todos os sentidos. A preocupação só entra e faz morada quando em
minha casa interior o Bem não repousa.
Creia, assuma, viva, sinta e dê os seus
passos nesse Bem, ao mesmo tempo, permita que todos a sua volta sejam guiados
por essa mesma energia de respeito e amor. Solte, desamarre, permita, desapegue-se.
Isso é amar e mais, isso é garantir muito mais proteção divina para nós e para
quem amamos. Escolha crer no Bem, escolha confiar e esperar por coisas melhores
e boas surpresas todos os dias.
Seja
abençoado!
Vinícius Francis
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