Uma situação apresenta
vários ângulos para quem a observa. Na vida as experiências trazem dois lados: O
amadurecimento necessário para que as mudanças sejam positivas e benéficas e o
caminho da resistência ao bem, cuja rota traçada culmina em momentos de
desgosto e frustração.
Toda pessoa observadora
extrai das vivências pessoais o máximo de informações para assimilar futuras experiências
naquela área da vida. Isso é o que chamado de “aprender a viver”. Este termo
representa a capacidade de compreender de maneira positiva cada experiência.
Aprender a viver vai
além do aprendizado das leis cósmicas, trata-se de usar os poderes interiores
em favor dos objetivos pessoais e procurar sempre o lado bom das coisas.
As novas situações são
vistas por cada um de acordo com a bagagem emocional somada ao longo da vida. Isso
é algo relevante quando desejamos maturidade, pois sem experimentar as coisas
que julgamos serem boas para nós, não saberemos para onde ir ou o que realmente
nos faz satisfeitos.
Uma forma interessante
de rastrear o caminho desejado pelo espírito é através do mundo criativo
interno com práticas conscientes para manipular a mente.
Veja a seguir, quais elementos poderá utilizar a seu favor:
A imaginação é uma
ferramenta poderosa na criação deliberada. Através dela podemos vivenciar
qualquer experiência mental e trazer para o corpo uma “prévia” sensação do bem
estar com este item agregado ao mundo interno.
Quando criamos algo, estamos
projetando nosso poder para que aquilo se manifeste na experiência física,
porém, não devemos idealizar como isso chegará até nós. Aas forças
cósmicas podem lhe entregar uma oportunidade de onde menos aguarda e de uma
maneira inovadora.
Permita-se viver, no
hoje, experiências que já te trazem a emoção de alegria e prazer. Isso é um exercício
de abertura vibracional que permitirá a manifestação de outras oportunidades
compatíveis no campo material.
Use sua mente para
focar ao máximo em assuntos que te causem sensações animadoras. Foque-se em
notícias agradáveis aos ouvidos e reprograme sua mente em uma frequência de
sucesso.
Se você não for um bom
observador de si mesmo, nunca mudará grandes coisas na vida. Continuará
mergulhado num oceano de desculpas e justificativas para seu fracasso, enquanto
sua alma chora de tristeza ao ver um potencial de sucesso cego pelo contraste
físico.
Uma vez equilibrada a
mente e os filtros nela existentes para capturar aspectos realmente ligados ao
bem haverá a desenvoltura da autonomia mental. Esta propicia ao ser a capacidade
de bloquear pensamentos e informações que não condigam com suas novas crença e
ideias.
Por isso, um bom
observador consegue manipular as situações em benefício próprio. Ele compreende
a vida, os aspectos das situações e discerne seus sentimentos e pensamentos. Conhece-se
tão bem que só faz o que gosta e o que não é de seu apreço, não leva adiante.
Bons observadores
aprendem muito com as experiências das pessoas. Por meio da “empatia” o observador
se coloca no lugar do outro, o que lhe permite entender as consequências das
escolhas do observado e, ao mesmo tempo, absorver para si somente o que lhe for
benéfico.
Uma vez que as
potencialidades do espírito estão unidas em uma sequência equilibrada de
atitudes, começamos a trilhar rumo aos verdadeiros objetivos da alma.
Paz e Luz,
Márcia Diniz
Linda reflexão sobre autonomia mental. Precisamos tomar posse de nós e de nossas faculdades criadoras, pois só assim poderemos deliberadamente escrever a história de vida que queremos. É preciso nos reeducar, limpando-nos dos velhos padrões e sendo quem realmente somos. Como diz Athena: Só a verdade cria a verdadeira vida. Adorei!!!
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