quinta-feira, 28 de março de 2013

Autonomia Mental




Uma situação apresenta vários ângulos para quem a observa. Na vida as experiências trazem dois lados: O amadurecimento necessário para que as mudanças sejam positivas e benéficas e o caminho da resistência ao bem, cuja rota traçada culmina em momentos de desgosto e frustração.

Toda pessoa observadora extrai das vivências pessoais o máximo de informações para assimilar futuras experiências naquela área da vida. Isso é o que chamado de “aprender a viver”. Este termo representa a capacidade de compreender de maneira positiva cada experiência.

Aprender a viver vai além do aprendizado das leis cósmicas, trata-se de usar os poderes interiores em favor dos objetivos pessoais e procurar sempre o lado bom das coisas.

As novas situações são vistas por cada um de acordo com a bagagem emocional somada ao longo da vida. Isso é algo relevante quando desejamos maturidade, pois sem experimentar as coisas que julgamos serem boas para nós, não saberemos para onde ir ou o que realmente nos faz satisfeitos.

Uma forma interessante de rastrear o caminho desejado pelo espírito é através do mundo criativo interno com práticas conscientes para manipular a mente. 

Veja a seguir, quais elementos poderá utilizar a seu favor:

A imaginação é uma ferramenta poderosa na criação deliberada. Através dela podemos vivenciar qualquer experiência mental e trazer para o corpo uma “prévia” sensação do bem estar com este item agregado ao mundo interno. 

Quando criamos algo, estamos projetando nosso poder para que aquilo se manifeste na experiência física, porém, não devemos idealizar como isso chegará até nós. Aas forças cósmicas podem lhe entregar uma oportunidade de onde menos aguarda e de uma maneira inovadora.

Permita-se viver, no hoje, experiências que já te trazem a emoção de alegria e prazer. Isso é um exercício de abertura vibracional que permitirá a manifestação de outras oportunidades compatíveis no campo material.

Use sua mente para focar ao máximo em assuntos que te causem sensações animadoras. Foque-se em notícias agradáveis aos ouvidos e reprograme sua mente em uma frequência de sucesso.

Se você não for um bom observador de si mesmo, nunca mudará grandes coisas na vida. Continuará mergulhado num oceano de desculpas e justificativas para seu fracasso, enquanto sua alma chora de tristeza ao ver um potencial de sucesso cego pelo contraste físico.

Uma vez equilibrada a mente e os filtros nela existentes para capturar aspectos realmente ligados ao bem haverá a desenvoltura da autonomia mental. Esta propicia ao ser a capacidade de bloquear pensamentos e informações que não condigam com suas novas crença e ideias.

Por isso, um bom observador consegue manipular as situações em benefício próprio. Ele compreende a vida, os aspectos das situações e discerne seus sentimentos e pensamentos. Conhece-se tão bem que só faz o que gosta e o que não é de seu apreço, não leva adiante.

Bons observadores aprendem muito com as experiências das pessoas. Por meio da “empatia” o observador se coloca no lugar do outro, o que lhe permite entender as consequências das escolhas do observado e, ao mesmo tempo, absorver para si somente o que lhe for benéfico.

Uma vez que as potencialidades do espírito estão unidas em uma sequência equilibrada de atitudes, começamos a trilhar rumo aos verdadeiros objetivos da alma.

Paz e Luz,
Márcia Diniz

Um comentário:

  1. Linda reflexão sobre autonomia mental. Precisamos tomar posse de nós e de nossas faculdades criadoras, pois só assim poderemos deliberadamente escrever a história de vida que queremos. É preciso nos reeducar, limpando-nos dos velhos padrões e sendo quem realmente somos. Como diz Athena: Só a verdade cria a verdadeira vida. Adorei!!!

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