segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Escolhas diferentes, resultados diferentes


Falar de escolhas é falar de criar o destino. Por mais que seja difícil aceitar que a vida que vivemos é fruto de antigas escolhas, admitir essa verdade ainda é o melhor meio de construir mudanças em nossa realidade. Muitos porém, dirão ao ler isso: Mas eu não escolhi ter a vida que tenho, eu nunca quis ter essa vida... Pois é, mas existem escolhas feitas consciente e inconscientemente.

Quando você escolhe algo a responsabilidade é sua, e quando você deixa de escolher por medo, por exemplo, também. Porque quando deixamos de escolher algo que faz sentido pra nós por medo, já estamos escolhendo inevitavelmente outro destino. A ausência de uma escolha de vida já é uma escolha. Não tem como fugir disso.

E como realizamos nossas escolhas? Quando dizemos que queremos conquistar algo ou chegar em algum lugar? Não, embora essa parte seja importante no quesito “traçar metas”. Escolhemos com tudo o que somos e não somente com o querer, aliás, ele nem tem força suficiente se não passarmos para os próximos passos de manifestarmos uma escolha de vida.

Para ilustrar isso melhor, suponhamos que você esteja acima do peso e seu desejo seja emagrecer. Ok, temos o querer evidenciado. Porém, imaginemos que no dia a dia, você não faça exercícios, não entra numa dieta, ou seja, não age conforme o que você almeja. Então, o que você está escolhendo assim? Emagrecer? Não, continuar acima do peso. E é o resultado que você terá, quer fique feliz com isso ou não.

Ninguém pode dizer que escolheu ser próspero e ter sucesso se continua agindo em cima do paradigma que sustenta sua dificuldade econômica. Não dá pra dizer que você escolheu atrair prosperidade se não larga o foco da preocupação, da tensão, do medo, da desvalia. Você só fundamenta, assenta uma escolha quando realmente age conforme ela. Do contrário é apenas fantasia.

Se sua escolha foi por mudar a sua vida, então aja conforme tal. A vida que você tem é produto de tudo o que você nutriu no passado. Então, fica lógico pensar que para que haja mudança é preciso que você pense diferente, que acredite diferente do que acreditava. E quando se faz isso, então, existe uma escolha visceral aí. Logo, algo deve mudar.

Se não muda, lamento, mas é porque, embora você queira muito uma mudança, continua agindo com antigos padrões e é por isso que terá sempre os mesmos resultados, a não ser que mude. A vida é clara, é preto no branco. Mudou hoje, o amanhã se altera. Não mudou hoje, o amanhã vai continuar no mesmo sentido. E pra se transformar é só com uma interferência sua, mas tem de ser algo compromissado, forte, que te mova verdadeiramente a caminhar numa trilha diferente.

Seja o que for que você escolheu pra sua vida, comece agora mesmo a fazer algo na direção disso, nem que seja simplesmente alterar seus pensamentos, já é algo. Desejar uma coisa e não se transformar num correspondente vibracional a ela e continuar do mesmo jeito é se sabotar terrivelmente. Já comprometer-se vibratoriamente com o desejo sim, é uma real, consciente e sábia escolha. Faça boas escolhas e viva conforme elas.

Para enriquecer mais o assunto, recentemente postei um áudio no Youtube, onde conversamos sobre o assunto "escolhas". Você pode ouvi-lo clicando AQUI

Que o Amor nos cure!
Vinícius Francis :-) 

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