sexta-feira, 26 de junho de 2015

Estudo - A Transição para o novo mundo (Parte 3) - Rejeição ao Reino de Deus e a maldição sobre a humanidade/ A oportunidade de solucionar os problemas do mundo/ A chave é crer e se transformar/ Saindo da Matrix


Bom, vamos seguir o nosso estudo, que já está na terceira parte e a meu ver terá muitas outras, porque o tema é muito extenso. E como vocês já sabem que eu escrevo “pouco”, então, a coisa flui que é uma beleza. Eu decidi fazer esses estudos porque desejo que meus leitores tenham uma compreensão mais justa do que realmente está acontecendo em nosso planeta. Sem sabermos as causas do que ocorre como conseguiremos agir sabiamente para melhorar nossa própria condição humana? E como iremos ajudar o nosso mundo? Não é?

E infelizmente eu leio tanta “patacoada” de gente que não sabe nem o que escreve na internet e isso sinceramente me preocupa. Não porque eu seja o dono da verdade, ninguém é. Considero-me um estudante dela, que tem a graça de ser instruído por grandes professores espirituais. Na verdade desde que nasci neste mundo vivo estudando e tentando entender uma série de coisas sobre a espiritualidade. E toda essa ânsia me ajudou muito a adquirir a compreensão lúcida que tenho hoje da vida.

Nessa parte do estudo vamos puxar o assunto “Matrix”. No entanto, preciso antes elucidar vocês sobre outra coisa, pra não atropelarmos tudo. Vou falar sobre uma maldição que atingiu a Terra há quase dois mil anos. Pela data acho que você já sacou quem está envolvido na situação, né? Sim, ele mesmo, Jesus. Um grande, mas muito grande espírito que desceu das dimensões elevadas para reencarnar como homem, normal assim como todos nós desta era, e nos deixar a verdade acerca do Universo e sobre Deus.

A humanidade estava terrivelmente confundida antes de Jesus (ainda está). As leis do Pentateuco dado por Moisés continham tópicos seriamente perigosos e distorcidos, muito distorcidos. Deus era visto como um carrasco, vingativo (ainda é), como um ser que pune o homem pelo seu erro. Ridícula essa ideia, visto que ele mesmo nos criou assim, passivos de erros. Aí depois vem nos punir por errar? Enfim, vamos seguir em frente.

Os lá de cima viram que a coisa estava “preta” e resolveram enviar um destacado representante da Fraternidade Branca, do governo espiritual que rege não somente a Terra como muitos outros mundos. Não foi um evoluidinho qualquer, foi um dos mestres, um dos mais influentes do meio, um que realmente tinha todas as condições de cumprir a missão e no meio de um povo extremamente ignorante, de uma sociedade fundamentada no medo, no ódio e na imposição violenta do mais forte sobre o mais fraco semear o amor incondicional. Já deu pra ver que não seria tarefa fácil, né?

Mas ele aceitou, reencarnou, nasceu em Maria, cresceu, aprendeu o que tinha de aprender como homem, errou, caiu, se debateu como todos nós e chegou ao seu alinhamento interior. Um alinhamento tão forte, tão seguro que o tornou capaz de operar milagres, coisas que todos nós podemos fazer, mas não conseguimos porque ao invés de buscarmos a presença de Deus em nós e nosso crescimento interior estamos mais focados em outras coisas, nos cuidados desta vida como o próprio Jesus dizia em suas parábolas. E quando ele estava pronto saiu e foi espalhar o amor de Deus ao povo, curando enfermos, expulsando demônios, levantando os caídos e enxugando as lágrimas dos que padeciam sem esperança de um mundo melhor.

Sim, Jesus foi um perfeito oásis em meio ao deserto. Jesus era a boca de Deus por onde era declarada a verdade. Ele ensinou as leis do Criador em frases como “Tudo é possível ao que crê”, “Ao que tem será dado e terá em abundância” e também “Se creres verás a glória de Deus”. Enfim, era a chance da humanidade de sair da ignorância e construir um mundo melhor. Era a oportunidade de conquistar a libertação do povo, que vivia sob o domínio de Roma e dos líderes religiosos que eram extremamente severos. Mas toda essa mudança aconteceria a partir do poder divino e não da espada. Não seria com revolta e nem com a morte de Herodes ou Caifás (o sumo sacerdote) que o povo seria livre. E sim através do alinhamento com a presença de Deus em cada um. Seria através do amor incondicional, da renúncia do ego e do caminhar no Bem.

Mas o povo não soube entender Jesus e conclusão: Mataram-no. Torturaram um dos mestres e dos mais elevados espíritos da ordem cósmica que nos acompanha e nos “rege”.  Eita! E agora? Mataram o cara que veio dar uma chance àquela humanidade de progredir e parar de sofrer! Mataram o eleito da Fraternidade que trouxe consigo a verdade de Deus para finalmente resolver os problemas daquelas pessoas. Mas ele foi torturado, humilhado e morto. Ou seja, a humanidade recebeu um Bem incalculável através de Jesus e fez o que com ele? Converteu em mal, em palavras mais diretas, transmutaram toda aquela luz em magia negra, das piores possíveis. Porque não é assim que fazem os magos negros? Matam um bichinho, sacrificam um animalzinho indefeso em rituais, dentre outras barbaridades? Pois é, mas não foi um mero bichinho (não desmerecendo nossos irmãos animais), foi um mestre da Fraternidade Branca.

E aí? Ué, melecou tudo! O que já estava ruim ficou pior. A própria humanidade se amaldiçoou. E depois de Jesus ela entrou na era da escuridão, que foram os primeiros séculos de extrema perseguição aos cristãos, os séculos que marcaram a idade média com sua difícil fase, tortura e morte de quem falasse em espiritualidade, os ditos bruxos, hereges condenados pela igreja católica por “falarem demais”. A humanidade enfrentou muitos séculos de sofrimento e luta. Foram anos terríveis onde os espíritos receberam sobre si o fruto da maldição que geraram ao matar Jesus daquela forma. O Bem continuou ajudando os homens, mas de maneira mais discreta por causa da densidade de vibração negativa. E o Carma da humanidade ficou pesado ao negar o Bem de Deus e atirar pedra no representante de um governo que só quis ajudar os homens. E até hoje é só o que esse corpo espiritual tem feito.

E depois de quase vinte séculos de sofrimento que poderia ter sido evitado, a humanidade novamente consegue alcançar a condição de ser ajudada. Gente, era só aceitar o que Jesus disse e pronto, estava tudo resolvido. Mas não, teve que sofrer vinte séculos pra perceber que escolheu errado, que não era pra ter matado aquele homem, era pra ter ouvido suas palavras, seguido seus passos e praticado seus ensinamentos. Pois bem, a humanidade sofreu, mas passou, acabou. No século XX a humanidade novamente é ajudada de uma maneira mais direta. Mas desta vez não somente por um, mas por muitos mestres que escolheram canais em diversos lugares do mundo pra disseminar a libertação espiritual.

E tantos outros, milhares e milhares estão reencarnados aqui com a missão de estimular o progresso espiritual através da devoção de suas vidas em prol do trabalho da luz. E finalmente a humanidade, graças à muita ajuda, está novamente se aproximando da possibilidade do grande progresso. Daquele que muda tudo. É como se hoje estivéssemos recebendo dos céus uma dádiva tão preciosa quanto a que a humanidade obteve através da vida de Jesus. Temos o Criador liberando abundantemente em nosso meio e de forma inédita as palavras de vida eterna. Mas, eis que vem a pergunta que merece reflexão: O que, como civilização humana, estamos fazendo com tudo isso que nos é oferecido agora?

Será que estamos realmente aproveitando isso pra crescer e não mais precisar entrar em eras de escuridão e sofrimento? Tem uma galera que sim, tem um número de pessoas que de fato está lavando as vestes no sangue do cordeiro (conforme estudamos na primeira parte), que simboliza purificação no amor incondicional, representado pela figura de Jesus, no sacrifício da cruz. Cruz que ele aceitou enfrentar porque jamais se renderia ao ego e entraria na revolta e ódio a ponto de desembainhar a espada e destronar os líderes que sujeitavam o povo a uma vida tão dura.

Ele preferiu morrer da forma que morreu do que ser servo do ego. Grande ensinamento esse para nós! Não vamos mudar o mundo pelo fia da espada, pelo grito da revolta e pelos muitos protestos recheados de ódio que realizamos atualmente. A mudança do mundo está na frase “Tudo é possível ao que crê”. Só que infelizmente está meio complicado das pessoas entenderem.

A pessoa escuta, acha bonito a às vezes até chora de emoção. Mas passa uma semana e volta pra mesma. Porque não atingiu o coração. É só quando atingir a alma que vai haver mudança. As pessoas se dizem seguidoras de Jesus e da luz, mas continuam com suas vestes sujas e com seu viver comprometido, distante da verdadeira espiritualidade, presas à matrix, com medo do mundo, das coisas, da sociedade, do mal e sei lá do que mais. Mas isso é muito óbvio, estão com medo porque de fato não compreenderam que “Tudo é possível ao que crê”. Porque quando deglutirem isso, acabou o medo, a dúvida, acabou, é nova vida e ponto final.

Aí vem o sofrimento e não sabe por quê! Aí a vida fica ruim e pergunta a Deus o porquê de estar nessa situação. E tudo volta ao mesmo paradigma: É culpa do governo. Você percebe? O quão fechados estamos para a fé verdadeira? O quanto nos limitamos e nos negamos a aceitar a verdade, que já nos libertou? Já somos livres, mas parece que ainda não caiu a ficha da maioria. Nós vamos entrar nisso no próximo texto.

As frases de Jesus são verdadeiros mantras para o cristianismo e meio espiritualista. No entanto, você pode contar no dedo os que verdadeiramente fazem disso um meio de aprendizado e absorvem o conteúdo desses ensinamentos.

E quem faz muda tudo. Muda tudo. É isso, é tudo mesmo. Não é aquela melhoradinha básica, é tudo. Só que o povo (eu digo a maioria) ainda está naquela de esperar o Salvador que venha e mude tudo. Bom, um dos representantes dessa salvação (que é interior) até veio nos oferecer a solução, mas foi morto, rejeitado. E hoje ainda, as palavras dele são mal recebidas. Distorcidas e confundidas para proveito de alguns. Ele continua sendo negado. Mesmo assim, os ensinamentos do alto não cessam, estão vindo sem parar, justamente porque a forças cósmicas superiores almejam um futuro digno para os humanos.

Eles são os maiores interessados em nosso progresso. Recheamos as nossas preces com desejo de transformação global, de justiça e igualdade. Mas, a questão é: O quanto estamos mudando para manifestar tais mudanças? Porque no dia em que praticarmos a frase “Tudo é possível ao que crê”, aí sim, alcançaremos os objetivos sonhados para a nossa humanidade.

E novamente somos agraciados com tempo para digerir e pôr em prática toda essa informação. Acredito que dois mil anos de consequências ruins já bastaram. Não precisamos mais de tanto sofrimento pra entender como funcionam as coisas. Não temos que esperar terremotos, furacões, meteoros e o caos para acordarmos à realidade de que somos nós os arquitetos de um mundo curado dos infortúnios que não queremos mais experimentar.

A solução pra tudo isso está na mensagem que tanto ouvimos, mas ainda não compreendemos, “Tudo é possível ao que crê”. É nesse ensinamento que iremos fundamentar uma nova era. Eu termino com as palavras de um anjo no livro de Apocalipse, que traz tudo isso que estamos estudando até aqui: Arrependei-vos, pois é chegado o Reino de Deus. Vamos mudar nossa vida? Vamos reformar o nosso ser e realmente receber as benesses da luz trazidas tão abundantemente pelos benfeitores celestes? Tenho certeza plena de que fazendo isso anulamos a necessidade do sofrimento, com isso nos colocamos como poderosos canais do poder de Deus, pelos quais fluirão as benditas soluções e as bênçãos que, como filhos de Criador, merecemos.

Seja abençoado!
Vinícius Francis 

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