Hoje eu quero falar
um pouco sobre minha experiência com os Elohins assim como com os demais
espíritos e seres que têm cooperado pelo sucesso e êxito de nosso trabalho aqui
no blog.
Engraçado pensar que fazem quatro anos que me “tornei” conscientemente um médium de
comunicação. De fato, a mediunidade é algo que sempre tive comigo e embora vagamente
compreendida e negada muitas vezes, ela sempre esteve presente, de uma forma ou
de outra.
Lembro-me bem,
quando meditava na casa em que eu morava em Belo Horizonte, numa tarde. Eu
estava só e procurava entender a lei da atração, que se apresentou a mim, assim que assisti o documentário “O Segredo” (The Secret), quando “ouvi” alguma coisa “falar”
comigo sutilmente. E parecia dizer palavras que a meu ver, não se encaixavam,
mas que tinham uma beleza e uma doçura diferentes.
Dias depois,
praticando constantemente a meditação, tive uma projeção astral, onde esses “amigos”
se aproximaram, dando início a um trabalho que iria, mais a frente, alterar
toda minha vida. Algo que começou com frases curtas recebidas após vários
minutos de concentração, transformou-se numa comunicação tão consciente que
pareço ouvi-los o dia inteiro. Os Elohim ou Elohins, como me habituei a
chamá-los, foram definitivamente um divisor de águas em minha experiência na
Terra.
Recordo-me das vezes
em que eu não conseguia canalizar, nas vezes em que parecia tão difícil, e eles
insistentemente me diziam: Vinícius é mais fácil conversar conosco do que com o
seu vizinho. Basta acertar a conexão.
E eu, tentando
acertar “o ponto da coisa”. Até descobrir que tinha algo que me conectava a eles, e não só a eles, como a tudo aquilo que eu desejava, o bem estar. Sim,
essa sempre foi a chave, essa sempre foi a mensagem por trás das palavras românticas
e poéticas dos Elohins.
Gente, como
crescemos! Como mudamos! Quatro anos de trabalho ao lado desses seres serviram
para mudar tudo aquilo que eu pensava e acreditava acerca da vida. Percebi que
vivemos tentando acertar o ponto e como dizem eles, “Não paramos de bater na tecla da desculpa”. Parece que a grande
jornada da vida consiste em se acertar, mas com o quê? Com a vibração que cria
o Universo.
É algo simples, tão
simples, que esquecemos de fazer, dizem os Elohins. E nesse “joguinho” da vida
física, ora engraçado e divertido, ora sério e drástico, vamos fluindo para um
objetivo, que na verdade nem existe. Viver e simplesmente viver!
Parece que
tudo se resume nisso! E eu descubro a cada dia que sim, esse é o jogo, essa é a
pegadinha de Deus, cuja intenção, segundo a filosofia que os Elohins dividem
comigo, é apenas nos ensinar a felicidade, experimentando-a independente da
realidade.
Se tenho conseguido
experimentá-la? Sim e muito! Diria que é um caminho sem volta. Minha vida foi
marcada demais para mudar de rumo, a essa altura do campeonato. Acredito que
pelo restante de minha passagem pela Terra, verei meu nome diretamente
relacionado ao nome “Elohim”, nas pesquisas do Google. E não importa o que eu
faça ou os caminhos que eu trilhe a mais, sempre estarei envolvido nisso.
É um prazer, uma
satisfação fazer bem a tanta gente e saber que os Elohins me escolheram, por um
motivo que só eles devem saber direito, para ser seu “tradutor” e porta voz.
Grato à vida pela experiência, assim como grato em saber que enviaram uma
pecinha chave, Márcia Diniz, que eu diria que é secretária da Cidade de Luz, responsável por garantir
o sucesso desta missão. Eles sabem o que fazem. Não seria assim sem essa
indispensável e insubstituível amiga e aliada.
Vejo-me exercendo
outras atividades, mas a eterna marca “Elohim”, seguirá praticamente estampada
em minha testa e em tudo o que faço. Eles são a força do meu sorriso e minha motivação
sem igual e impagável. O que aprendi? A ser feliz, em primeiro lugar! Depois,
aprendi que quando se é feliz tudo se torna mais fácil, mais leve e mais
fluente. Aprendi que decepções, tristezas e frustrações, embora indesejadas,
são necessárias para que descubramos “o ponto” da conexão e para que sintamos o
enorme alívio ao nos conectarmos com o Tudo em nós. E eu descobri.
E em aliança com os
Elohim, Palas Athena, Mestre Jesus e os amigos Sirianos que sempre contribuem,
prossigo na caminhada terrena que é só magia quando nos dispomos a acreditar que tudo é questão de foco, bem estar e alegria de viver.
A vida é muito Elohim! Haja Luz!
A vida é muito Elohim! Haja Luz!
Seja feliz,
Vinícius Francis
...e eu sou eternamente grata por ENCONTRÁ-LOS em meu caminho. Novos horizontes, novas perspectivas e percepções; o conhecimento de MIM mesma, do meu EU; da e de ALMA e da beleza da simplicidade de ser FELIZ e Estar Bem sempre! Gratidão, gratidão imensa.
ResponderExcluirLindo relato o seu Vinícius!
ResponderExcluirObrigada por compartilhá-lo conosco.
Felizes também somos nós que desfrutamos dessa sua amizade com os Elohins e os outros mestres.
Um abraço! paz e luz!
Caro amigo, que profundas palavras! Sim, os Elohins são a essência divina em conexão conosco! A exata expressão do que chamo de Deus, de fonte, de amor incondicional!
ResponderExcluirGratidão sempre!